top of page

Filosofia Antiga

Pré-Socráticos

• Os antigos gregos pensavam que o universo sempre tivesse existido porque era mais razoável do que considerar que ele pudesse ter surgido do nada.

• Pré-socráticos foram os primeiros a tratar sobre a origem do mundo.

Physis: A natureza última de todas as coisas; O princípio fundamental presente em toda realidade.

→A propriedade de cada elemento que compõe o princípio fundamental de tudo permite que eles possam ser conhecidos sem recursos místicos ou mágicos.

→Faz possível compreender a realidade e formular uma teoria a seu respeito.

Lógos: Razão, discurso racional;

→Possibilita estabelecer conhecimentos sobre a realidade.

• Pré-socráticos estudavam a Cosmologia (procurava explicar a composição do universo, sua estrutura, evolução e a natureza da realidade física). Depois de Sócrates, o principal objeto da filosofia virou o ser humano em sua totalidade.

• Pré-socráticos foram responsáveis pelo florescimento da filosofia como um exercício novo e desconhecido no ocidente.

• Foram motivados pelo movimento (as transformação constantes da natureza), que provocava profundo assombro e espanto nesses filósofos.

Arkhé: A essência que compõem os elementos da natureza; O que está no princípio ou origem de tudo, e por isso, explicaria o movimento.

Tales de Mileto e a água

→A presença maior ou menor de água (que seria a arkhé e o elemento originário da physis), ocorreriam as transformações de todos os elementos da realidade.

Anaximandro de Mileto e o ápeiron

→Arkhé era o ápeiron (sem limites), algo indefinido, indivisível e infinito, presente em todos os elementos da natureza, sendo fonte geradora de tudo.

→As coisas se movimentariam, mas o apeiron permaneceria o mesmo.

→Tudo existe conforme o equilíbrio universal e a correta distribuição dos corpos celestes dos elementos e suas interações.

Anaxímenes de Mileto e o ar

→Os outros elementos são originados pela rarefação ou liquefação do ar.

Heráclito, o fogo e o movimento

Arkhé seria o fogo, pois é o elemento menos consistente, que representa um constante processo e o que pode ser transformado mais facilmente.

→Nada era permanente, exceto o próprio movimento (transformações constantes da natureza). Tudo é um eterno jogo de movimento.

→"Tudo flui” e nada permanece idêntico a si mesmo, sendo que ninguém poderia banhar-se 2 vezes no mesmo rio, pois as águas do rio jamais seriam as mesmas.

→A realidade é uma transformação constante.

Parmênides e a busca do conhecimento

→2 caminhos para busca do conhecimento:

- Caminho da verdade (alétheia), representado pelo ser (o que é); O ser é presente, uno, imóvel, cheio e inato.

- Caminho da opinião (dóxa), representado pelo não ser (o que não é); O ser se atém às opiniões do mundo e das coisas, o que muda, logo, não é o ser, mas a aparência do ser.

→A realidade passa a ser dualista: tem a camada da verdade e da aparência.

→Mudança é uma ilusão provida dos nossos sentidos.

Empédocles e os 4 elementos

→O ser essencial é resultado da fusão dos 4 elementos (água, fogo, ar e terra).

→Os corpos mudariam de acordo com a agregação e a desagregação deles.

→Junção dos elementos = amor; Separação dos elementos = discórdia.

→Amor e discórdia presentes em tudo que existe e nunca podem desaparecer por completo, só se enfraquecem ou se fortalecem, pois são eternos.

Anaxágoras e a homometria

→Elementos são essenciais à todas as coisas, mas não são infinitos.

→Esses elementos são partes muito pequenas das quais as coisas são feitas.

→Na menor parte de cada uma das coisas existem pequenas partes de todas as demais coisas; As coisas são diferentes porque se agrupam de várias formas.

Demócrito e Leucipo e os átomos

→Os átomos são partes indivisíveis da matéria que movem-se, agrupam-se e separam-se, formando todos os elementos do Universo.

→Tudo é feito de átomos, inclusive a alma e o pensamento.

Pólis: democracia; leva a passagem do pensamento mítico para o pensamento racional, o conhecimento teórico e a ciência.


Socráticos

• Filosofia se volta para o estudo do ser humano.

• Humano ideal era a figura do bom cidadão, aquele que atua em sociedade e se preocupa com o bem comum.

• Sofistas: professores que viajavam entre cidades para ensinar a arte da retórica, da oratória e da lógica em troca de dinheiro.

→Muitos gregos consideravam que os sofistas estavam mais interessados em vencer disputas retóricas do que debater por amor à verdade.

• Protágoras (sofista):

→”O homem é a medida de todas as coisas”.

→Não há verdade absoluta, já que cada um de nós, por sermos diferentes, tem um critério de verdade subjetivo e próprio, e o mundo é visto de acordo com a verdade de cada um.

→Descartava a possibilidade de haver verdades ou falsidades absolutas.

→Humano é o inventor da verdade e por isso pode convencer outros humanos dessa verdade. Trata-se de dizer o que parece ser, não de conhecer o que é.

Sócrates

• Dialética: diálogo em que se alternam hipóteses e refutações.

→Em seus diálogos, fazia vários questionamentos ao interlocutor e refutava seus argumentos, utilizando-se de ironia para apresentar falha de argumentos alheios, reduzindo-os ao absurdo.

→Levava o interlocutor a perceber e corrigir seus equívocos e elaborar argumentos mais consistentes, buscando a verdade absoluta, livre de dóxa.

Dedicou sua vida a restaurar o conceito de verdade.

Oráculo de Delfos revelou a Sócrates que era o mais sábio dentre todos os homensSócrates busca analisar essa informação.

→Chega a conclusão de que era o homem mais sábio pois tinha conhecimento da própria ignorância. O saber fundamental, logo, é fruto da autoanalise.

→”Só sei que nada sei”.

Sócrates foi condenado à morte por “introduzir novos deuses e corromper a juventude”, com isso tomou um veneno, aceitando livremente seu destino, defendendo que a filosofia era um modo de vida que exigia reflexão até às últimas consequências.

Ser humano deve cuidar de si mesmo para promover uma verdadeira formação, uma paideia (formação, educação…): Premissa para todo ser humano que busca a verdade.

Virtude (areté) é a disposição última e radical de alguém (aquilo para que a pessoa nasceu).

O caminho para a vida virtuosa é o conhecimento e a prática do bem e do belo, não apenas para o indivíduo e para interesses pessoais, mas para o bem comum da cidade-Estado.

É necessário que cada um conheça sua areté (virtude pessoal). “Conhecer-se a si mesmo”.

Platão

Pai da Dialética: tomar uma tese do adversário e desdobrá-la em suas consequências até ela se mostrar contraditória.

Educado para ser político ou poeta, mas o encontro com Sócrates o levou a se interessar por filosofia.

Morte de Sócrates o afastou da vida pública, mas a política continuou essencial no seu pensamento.

Dedicou sua vida à filosofia e deu aulas a discípulos (incluindo Aristóteles) na Academia de Platão.

Escrevia em forma de diálogos, dos quais, na maioria, Sócrates era o personagem principal.

• Teoria das Ideias: A realidade é constituída de 2 planos distintos e opostos.

Mundo Sensível: mundo material, das aparências e do movimento constante; é o que conhecemos como realidade; onde vivem os homens.

Mundo das Ideias: eterno, imutável e verdadeiro.

- O ideal que elaboramos sobre o que nos circunda.

- A dimensão em que é preservada apenas a essência das coisas.

- Nele, existem ideias incorpóreas imutáveis que existem por si mesmas. Não são representações das coisas reais, mas modelos gerais, formas purificadas da multiplicidade dos fenômenos do mundo sensível.

- ex: apesar de existirem inúmeras raças de cães, para Platão, haveria apenas uma ideia geral de cão, que valeria para todos os cães.

→Forma as bases que sustentam a dialética e o dualismo platônico, sua teoria do conhecimento, suas investigações sobre a reminiscência e a alma.

• Conhecimento verdadeiro seria alcançado apenas ao deixar o mundo sensível (das aparências, sombras, opiniões e preconceitos) e ao adentrar o mundo das ideias, em que pode ser encontrada a essência das coisas.

→Mundo das ideias seria a primeira etapa para adquirir conhecimento.

• Dialética Platônica: para atingir a sabedoria filosófica, é preciso superar o mundo sensível, passando por um processo de contraposição de teses, feito de afirmativas e negativas, depurando-se as opiniões até que se atinja o nível requerido para obter o conhecimento verdadeiro.

• Diálogo: confronto de teses; Em vez de explicar o mundo voltando-se para o passado, fundamentando suas opiniões na tradição, o filósofo deve olhar em outra direção para propor uma cadeia de hipóteses que sustentem.

• Teoria da Caverna:

→Exemplifica a passagem do mundo dos sentidos ao mundo das ideias.

→Platão narra a história de homens aprisionados desde a infância em uma caverna escura. Como nasceram ali, acostumaram-se com a escuridão do local e julgaram aquela a única realidade existente.

→Para eles, o mundo não vai além das paredes da caverna, com as quais se distraem observando as sombras que se projetam ali pela luz de uma fogueira.

→Eis que um deles se afasta dos outros e se aproxima da saída. Vê uma luz que não é da fogueira e, no primeiro momento, se assusta e hesita caminhar em direção à ela.

→Esfrega os olhos e tenta abri-los novamente para ver a paisagem iluminada. Dessa vez, seus olhos não sentem o impacto e ele expande a visão para fora da caverna, onde vê algo que nunca vira antes: horizontes a perder de vista e pessoas de verdade, e não sombras que costumava a ver na caverna.

→Encantado, ele volta para caverna e conta a todos o que descobriu, mas é rechaçado por seus companheiros, que o tomam por louco e o ameaçam matá-lo.

→Ele resolve partir sozinho para fora da caverna. Ao sair, a intensidade de luz ofusca novamente sua visão, mas aos poucos ele se acostuma com ela e já caminha de olhos abertos ao encontro de pessoas que vê lá fora.

→Sombras projetadas nas paredes pela fogueira representam os preconceitos e o senso comum (realidade imediata, sem questionamentos).

→O ofuscamento pela luz representa a dificuldade de enfrentar o novo.

→Pessoas que se recusam a enfrentar a luz representam os que estão acostumados ao comodismo das opiniões do dia a dia e não aceitam nada que fuja a elas.

→A luz seria a filosofia; o homem que deixa a caverna seria o filósofo.

→O caminho até a luz representa a busca pela libertação da escuridão (doxá).

→Processo de transcendência e ascendência que exige força de vontade para se libertar da ignorância e encontrar a verdade.

→Quando ele se liberta da caverna, ele contempla as coisas de modo nítido e como elas realmente são.

→É a dialética ascendente (movimento em busca do conhecimento verdadeiro).

• Reminiscência:

→O corpo é o “túmulo da alma”.

→A alma já teria contemplado as essências, ou seja, o mundo das ideias, mas teria esquecido essa experiência ao se tornar prisioneira do corpo.

→Os sentidos reconhecem objetos que são cópias imperfeitas da essência que a alma contemplou.

→Por meio de um esforço de reminiscência (lembrança), a alma relembraria as ideias, em um processo de retorno que parte do mundo sensível em direção ao mundo das ideias.

→A alma explicaria como é possível conhecermos os princípios inatos sem os quais seria impossível conhecer qualquer coisa.

Dóxa (opinião popular, crença comum).

Cidade-Estado ideal: Cidade formada por 3 partes (correspondem às classes sociais) que devem estar em equilíbrio, cada uma possuindo uma virtude própria:

→1- A virtude da classe produtora é a temperança.

→2- A virtude da classe dos guerreiros é a fortaleza.

→3- A virtude das classes dos filósofos é a sabedoria.

Prática política aristocrática: cidade deveria ser governada pelos considerados excelentes, não apenas por comporem determinada linhagem, mas por virtude.

- Platão propunha que os filósofos fossem encarregados de legislar sobre os cidadãos e cuidar da educação da cidade. A eles estariam subordinados os guerreiros (cuidariam da defesa do Estado e da ordem social) e a classe produtora (sustentaria a cidade economicamente).

→A República é a descrição de um Estado ideal imaginado para exemplificar o que o filósofo entende como sociedade perfeita.

→A verdadeira política deveria cuidar da alma, o que a diferencia de uma falsa política, que teria como objetivo o prazer do corpo e a garantia de vantagens pessoais, geralmente de ordem material.

• Teoria das almas:

Alma apetitiva: desejos carnais.

Alma irascível: emoções.

Alma racional: representada pela inteligência.

• Estética: belo está pautado na noção de perfeição, de verdade.

→Beleza existe em si mesma no mundo das ideias, separada do mundo sensível.

Aristóteles

Discípulo de Platão e tutor de Alexandre, o Grande.

Fundou sua própria escola, o Liceu, após a morte de Platão.

Determinou o caminho que a filosofia tomou nos campos de lógica, metafísica, ética, política, epistemologia e poética.

Conhecimento está dividido entre:

Práxis: saber prático que envolve ação; atividade cujo fim reside em si mesma, considerada forma superior de saber; ex: política (encerra sua ação em si mesma).

Poíesis: saber produtivo; atividade com fim distinto de si mesma.

Teoria: atividade com objeto e fim em si mesma (conhecimento pelo conhecimento, sem preocupação de ordem instrumental ou aplicação prática). Subdividida em:

- ciência natural: trata do mundo dos seres vivos e dos objetos celestes.

- metafísica: parte da filosofia aristotélica dedicada aos princípios da realidade.

• Lógica: saber instrumental.

→Apresenta regras fundamentais para a elaboração e avaliação de argumentos, ou seja, para o desenvolvimento científico e filosófico.

Silogismo: forma essencial dos raciocínios que está na base de todo e qualquer raciocínio.

- Raciocínio dedutivo: parte de premissas gerais para chegar em afirmações particulares.

*ex: Todo homem é mortal; Sócrates é homem; logo, Sócrates é mortal.

- Raciocínio indutivo: parte de premissas particulares p/chegar em afirmações gerais.

*ex: Sócrates é mortal; Pedro é mortal; Ana é mortal; Logo, todo o humano é mortal.

Princípio de Identidade: afirma que tudo é idêntico a si mesmo.

- Tudo que não for nada, é tudo. Não se pode definir o "nada". A partir do momento que se atribui uma definição ao inexistente, ele passa a existir.

- ex: podemos dizer que a árvore é árvore. Uma coisa é o que é, não se confunde com nenhuma outra.

Princípio de não contradição: uma proposição e uma negação não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo.

- ex: se é verdade que Sócrates é mortal, necessariamente seria falsa a afirmação que Sócrates não é mortal.

- é impossível A ser B e não ser B ao mesmo tempo.

Princípio do 3º excluído: Podemos concluir que ou A é B, ou A não é B. Não há 3ª possibilidade.

Falácia: raciocínio incorreto que simula a aparência de um raciocínio lógico, mas que, na verdade, é falso.

- Se as premissas forem falsas, ou não houver correlação entre elas, ou elas não conduzirem a uma conclusão, temos uma falácia.

• Felicidade através da razão, que nos permite analisar o resultado das nossas ações; só conseguimos entender o que é o bem a partir das razão.

→Vida virtuosa é a guiada pela razão e prudência, que faz que a gente escolha o justo meio (nem no excesso, nem na falta, mas na vida analisada, que nos faz escolher o justo meio).

• Metafísica:

→Processo de conhecimento é cumulativo. A etapa anterior soma-se a nova, não havendo ruptura.

→Considera que o sensível e o inteligível estão no mesmo plano, tornando o processo de conhecimento integrado, sem que seja preciso abandonar um nível para alcançar o outro.

→Todos os homens, por natureza, desejam o conhecimento. Seus passos são:

- O 1º passo na direção do conhecimento são as sensações, pois não existiria nada após as sensações se não houvesse a memória (2º passo).

- Com a memória, as sensações não se encerram em si mesmas, pois ficam retidas na mente.

- A 3ª etapa ao processo de conhecimento é a experiência (capacidade de fazer associações ou de estabelecer relações imediatas e concretas com os dados sensoriais armazenados na memória).

- A 4ª etapa é a técnica, que permite conhecer as causas e os fins. Conhecer os fins e as causas pressupõe o conhecimento de “como se faz algo”.

- Última etapa do conhecimento é a ciência (conhecimento teórico alcançado por meio de raciocínios e demonstrações e, por isso, verdadeiro).

→Somente pela investigação das causas de um fenômeno é possível superar o mundo ilusório, das opiniões e dos dogmas, e alcançar a verdade dos fatos.

→Aristóteles acreditava em uma dimensão inteligível, que fazia parte da natureza que compõe a essência do ser e que não era externa a ele ou ao mundo concreto.

→Tudo era constituído de matéria e forma (hilemorfismo):

- Matéria é o substrato das coisas, aquilo que permanece independentemente das circunstâncias.

- Forma é responsável por aquilo que vemos das coisas, seu aspecto perceptível, suscetível a mudanças.

Substância: atributo que faz do ser aquilo que é; aquilo que distingue uma coisa da outra e que permite identificá-las, não podendo ser modificada jamais.

- Essencial: permanentemente faz do ser algo que ele é e sem o qual não o seria; ex: pertencer a humanidade.

- Acidental: não compõe a essência do ser, podendo, ou não, dele fazer parte sem lhe alterar a substância essencial; ex: altura, ser falante ou tímido...

Potência: possibilidade de vir a ser.

Ato: passou do estado de vir a ser para aquilo que é.

• Teoria das 4 causas: ideias eternas e imutáveis.

Causalidade: para toda alteração do ser, há um motivo (motor) que impulsiona essa mudança. Esse motivo pode estar no próprio ser, ou ser exterior a ele.

Material: Aquilo do que a coisa é feita.

Formal: Aquilo em que a coisa vai se transformar.

Eficiente: Agente transformador.

Final: Objetivo do movimento.

• Política:

→o homem se realiza plenamente no âmbito na polis.

→O Estado é superior ao indivíduo. O bem comum é superior ao particular.

Homem é um animal político porque possui em si uma inclinação natural para a vida em comunidade. Essa animalidade política é de sua natureza.


Pós-Socráticos - Escolas Helenísticas

• Estoicismo

→Razão humana seria uma parcela da razão da natureza.

→Pelo homem ser parte da natureza, pode entrar em harmonia com ela.

→Paixões são consideradas não naturais, afetando a ordem natural. A verdadeira virtude é a ausência de paixões.

• Epicurismo

→Prazer é o verdadeiro bem que deve guiar ações humanas.

→O prazer deve ser duradouro e estável, e conduzir o humano a um estado de paz de espírito imperturbável.

→Prazeres sexuais são eliminados, sendo substituídos por prazer sutis e refinados, como prazeres intelectuais e espirituais (como a amizade).

→Ideal do sábio no epicurismo é um homem moderado.

• Ceticismo

→Suspensão de qualquer juízo, positivo ou negativo.

→Não seria correto afirmar ou negar que qualquer coisa fosse verdadeira, falsa, conhecida ou conhecível.


Fonte: CERICATO, Lauri. et al. Revisão Anual de Filosofia. São Paulo, SP: Editora FTD, 2018.



Comments


©2022 por Alando.

bottom of page